Olá amigo Sabino. Nesta selecção de fantaimagens, as minhas duas favoritas são a primeira de Rolf Gohs, do grupo Fantomen e a primeira do MEMORABILIA, os pins. Gosto de todas, mas estas são as minhas favoritas deste lote. Rolf Gohs, se mais méritos não tivesse, que os tem, teria o mérito de fazer parte duma equipa de gente inteligente o suficiente para continuar a trabalhar com algo que outros, direi, acéfalos, teimam em entender que não é rentável. Não acredito que este grupo de desenhistas e escritores suecos tenham prejuízo com o que fazem!!! Quanto ao desenho, logo de início me cativou. Tem uma linha clássica de desenho, mas uma força não inferior às actuais imagens digitais. Nota 12/10. A segunda imagem é fantasmática, pela própria imagem, pelo tema, pela época. Entristece-me no entanto saber onde foi usada. ... Para comentar a terceira imagem estive a rever o filme. Eu gosto. Gosto da aventura. Gosto do Capeto, se não é parece mesmo um lobo autêntico. Gostei de ver o Fantasma na jaula com o tigre. Como qualquer fã de Lee Falk há alguns pormenores que não me agradam. O Guran afasta-se por completo da imagem das tiras e das revistas, no entanto, se tivermos em conta que o filme segue a opção de que o mundo do Fantasma se enquadra na Ásia e não em África, aí já este Guran se enquadra. Também não me agrada, nem um pouquinho, o Fantasma andar de cara descoberta, sem sequer uns óculos. Digamos que a nota final é positiva, com algumas ressalvas de peso. O ficheiro que tenho não inclui o genérico inicial e termina com a cena em que o Fantasma, na praia, quando a Diana vai ter com Sala para seguir no hidroavião, tira a máscara e diz que só o poderia fazer à mulher com quem se pretende casar, logo que Diana começa a falar para dizer "e se não aceitar?" é interrompido. Se o amigo Sabino, ou alguém, tiver uma versão mais completa eu estou interessado, ou dobrada, como a que tenho e consegui aqui no blog, em 13 de Janeiro de 2011, ou com legendas, ou até mesmo sem tradução. A quem é que tenho que subornar para conseguir estes fantasmáticos pins do Fantasma? Há algum tempo, no café (cafetaria) onde costumo ir havia uma máquina onde se punha uma moeda e tínhamos uma bola de plástico com um pin. Havia pins de diferentes feitios e de diversas temáticas, mas infelizmente nenhum deles era do Fantasma. Ainda consegui juntar uns quantos, mas trocaria todos eles e os que entretanto adquiri por esta colecção do Espírito-que-caminha. Tomara eu ter este belo copo. De início, vendo só a metade superior da imagem, parecia-me um copo de pé alto, daqueles em que se costuma beber champanhe, largos em cima e finos em baixo, he he. Em todos os casos, mas que belo copo!!
Bem-haja por mais esta fantaselecção de imagens fantasmáticas.
Olá amigo Luis, Eu também gostei do filme do Fantasma de 1996, e comparando com o seriado de 15 capítulos, na minha opinião foi uma boa produção. Teve lá os seus contras como você colocou, a questão do Fantasma andar com o rosto descoberto, a caso do Guran totalmente diferente da obra de Falk; mas no geral me agradou. Grato por mais um comentário. Abraço Sabino
Olá amigo Sabino.
ResponderExcluirNesta selecção de fantaimagens, as minhas duas favoritas são a primeira de Rolf Gohs, do grupo Fantomen e a primeira do MEMORABILIA, os pins. Gosto de todas, mas estas são as minhas favoritas deste lote.
Rolf Gohs, se mais méritos não tivesse, que os tem, teria o mérito de fazer parte duma equipa de gente inteligente o suficiente para continuar a trabalhar com algo que outros, direi, acéfalos, teimam em entender que não é rentável. Não acredito que este grupo de desenhistas e escritores suecos tenham prejuízo com o que fazem!!! Quanto ao desenho, logo de início me cativou. Tem uma linha clássica de desenho, mas uma força não inferior às actuais imagens digitais. Nota 12/10.
A segunda imagem é fantasmática, pela própria imagem, pelo tema, pela época. Entristece-me no entanto saber onde foi usada. ...
Para comentar a terceira imagem estive a rever o filme. Eu gosto. Gosto da aventura. Gosto do Capeto, se não é parece mesmo um lobo autêntico. Gostei de ver o Fantasma na jaula com o tigre. Como qualquer fã de Lee Falk há alguns pormenores que não me agradam. O Guran afasta-se por completo da imagem das tiras e das revistas, no entanto, se tivermos em conta que o filme segue a opção de que o mundo do Fantasma se enquadra na Ásia e não em África, aí já este Guran se enquadra. Também não me agrada, nem um pouquinho, o Fantasma andar de cara descoberta, sem sequer uns óculos. Digamos que a nota final é positiva, com algumas ressalvas de peso. O ficheiro que tenho não inclui o genérico inicial e termina com a cena em que o Fantasma, na praia, quando a Diana vai ter com Sala para seguir no hidroavião, tira a máscara e diz que só o poderia fazer à mulher com quem se pretende casar, logo que Diana começa a falar para dizer "e se não aceitar?" é interrompido. Se o amigo Sabino, ou alguém, tiver uma versão mais completa eu estou interessado, ou dobrada, como a que tenho e consegui aqui no blog, em 13 de Janeiro de 2011, ou com legendas, ou até mesmo sem tradução.
A quem é que tenho que subornar para conseguir estes fantasmáticos pins do Fantasma? Há algum tempo, no café (cafetaria) onde costumo ir havia uma máquina onde se punha uma moeda e tínhamos uma bola de plástico com um pin. Havia pins de diferentes feitios e de diversas temáticas, mas infelizmente nenhum deles era do Fantasma. Ainda consegui juntar uns quantos, mas trocaria todos eles e os que entretanto adquiri por esta colecção do Espírito-que-caminha.
Tomara eu ter este belo copo. De início, vendo só a metade superior da imagem, parecia-me um copo de pé alto, daqueles em que se costuma beber champanhe, largos em cima e finos em baixo, he he. Em todos os casos, mas que belo copo!!
Bem-haja por mais esta fantaselecção de imagens fantasmáticas.
Luis Filipe
Olá amigo Luis,
ResponderExcluirEu também gostei do filme do Fantasma de 1996, e comparando com o seriado de 15 capítulos, na minha opinião foi uma boa produção.
Teve lá os seus contras como você colocou, a questão do Fantasma andar com o rosto descoberto, a caso do Guran totalmente diferente da obra de Falk; mas no geral me agradou.
Grato por mais um comentário.
Abraço
Sabino