Deus e deusas
Olá meus amigos do blog, aqui estamos mais uma vez para
tratarmos a respeito de mais uma curiosidade sobre o nosso grande herói: o
Fantasma.
Durante toda a caminhada de quatro séculos da dinastia do
Fantasma, o Espírito que Anda, teve que enfrentar muitas situações relacionadas
a religião e superstição por parte do povo da selva, e muitas vezes algum chefe
de tribo ou feiticeiro, se aproveitavam da ingenuidade do povo para tirar
proveito próprio, desrespeitando a lei do Fantasma, gerando violência,
escravidão e até a morte, levando o Fantasma a fazer valer o direito e a
justiça entre os povos da selva.
Neste longo tempo surgiram dezenas de deuses - alguns
vivos e muitos outros que se enquadravam na categoria de: ídolos de pedra.
Entre os da categoria de deuses vivos podemos citar O
deus do lago, onde um homem branco simula a presença de um deus imaginário que
vivia num lago e através do terror explora e domina a comunidade tribal do
entorno deste lago.
O
deus do lago
Wambo-Wambo o Deus Dragão, mais uma vez homens tentam
enganar e tirar proveito através da figura do deus Dragão.
O
deus dragão
O deus macaco Durugu, nesta história um dos membros de
uma comunidade tribal e alguns homens brancos inescrupulosos, simulam, que o
deus macaco Durugu retorna à vida e inicia um reinado de terror na selva.
O
deus macaco Durugu
O Deus Planta de Massau, o Deus do Sol e da Lua, os
deuses da floresta, os deuses elefantes, A Deusa do Fogo, onde uma jovem
bailarina branca é manipulada por um homem branco e um feiticeiro ambicioso,
para enganar o povo e conquistar o poder.
A
deusa do fogo
A pequena deusa branca, onde uma jovem professora cansada
da rotina e de uma vida sem sentido, se veste com uma fantasia e quer se
transformar numa grande deusa da selva, e é usada por um chefe ganancioso que
quer dominar a selva.
A Feiticeira Escarlate, a deusa dos Wambesi, Doranda a
Deusa serpente e Medusa deusa das serpentes.
A
feiticeira escarlate
Medusa
a deusa das serpentes
Em todos estes casos vemos a busca da ganancia e do poder
que levam a guerra, destruição e morte, que exigem que o “Espírito que Anda”;
entre em ação para defender os oprimidos.
Já os idolos de pedra ou de outro material também são
usados, visando fortuna e poder. Começamos com Mooli-O-Mooli, ídolo de ouro dos
Mooli que apareceu na aventura A princesa dourada, outro desses casos é o da
deusa Changra (da Morte e da Destruição) no retorno das Thuggees.
O
retorno de Thuggees
O
ídolo de ouro de Mooli-O-Mooli
Neste interim, houve ainda mais quatorze outros ídolos,
alguns deles muito importantes, que protagonizaram várias histórias.
Hoje vimos como a presença humana tanto de homens brancos
como os próprios nativos das comunidades tribais, manipulam a simplicidade e a
ingenuidade do bom povo da selva para buscarem enriquecer e conquistar o poder,
mas sempre acabam esbarrando na justiça do Fantasma, que está sempre atento
para defender os povos oprimidos da Selva de Bangalla.
Um abraço a todos e até o nosso próximo “curiosidades
sobre o Fantasma”.