sexta-feira, 29 de maio de 2015

FANTASMA EM DUAS VERSÕES

OS PIRATAS SINGH – VERSÃO AMERICANA E BRASILEIRA
Olá meus amigos, aqui estamos nesta Sexta Feira, para trazer mais uma grande atração do Herói Mascarado.
Nosso herói já teve várias aventuras desenhadas em mais de uma versão por vários desenhistas internacionais importantes no cenário da Arte Sequencial.
Mas hoje trazemos um desses casos em que estas versões foram feitas uma pelo desenhista oficial do Fantasma, contratado pela King Features; e a outra realizada aqui no Brasil, por um grande artista brasileiro de fama internacional, publicado pela editora responsável pelo título do personagem no Brasil a RGE.

 O FANTASMA EM DUAS VERSÕES

Os Piratas Singh  – Versão original – Tiras Diárias (17/02/1936 a 07/11/1936).
Lee Falk o criador do Fantasma e mandrake.

Está foi a primeira aventura que lançou o grande herói da selva de Bangalla que tem o roteiro de seu criador Lee Falk, e que foi ilustrado pelo desenhista Ray Moore responsável pela idealização gráfica do nosso herói., publicada nas tiras diárias dos jornais norte americanos no período de 17 de Fevereiro de 1936 a 07 de Novembro de 1936; apresentando para o mundo o grande herói justiceiro da selva. É ainda nesta aventura que é mostrado a origem do Herói Mascarado que é revelada, quando ele conta a Diana sobre a dinastia do Espírito que Anda. Além disso é nesta aventura que também é apresentado outra importante personagem, que viria a estrelar duas aventuras do Herói Mascarado, Salla, a bela e perigosa componente dos perigosos "Piratas do Céu".

Em 1980 a saudosa editora EBAL (Editora Brasil América Ltda.) lançou uma série com quatro belíssimos álbuns com esta longa aventura, que apresentamos a vocês

Ray Moore o primeiro desenhista do Fantasma.





 



Capas criadas pelo desenhista A. Monteiro Filho.

 Os Piratas Singh – Versão RGE – Formato Revista.

No inicio da década de sessenta do século XX, a editora RGE (Rio Gráfica e Editora), lançou a sua versão desta primeira aventura do Fantasma., através do grande artista brasileiro de fama internacional: Gutemberg Monteiro,
Não se tem ideia de qual tenha sido o objetivo, talvez publicar esta grande aventura no formato de revista, pois as publicações anteriores sempre foram um adaptação ao formato com a montagem das tiras que haviam sido publicadas nos jornais.
Gutemberg Monteiro, fez um belo trabalho de ilustração em cima do roteiro de Lee Falk, sendo bem fiel ao texto, a pessoa que preparou a adaptação e que infelizmente não conseguimos identificar, fez um belo trabalho, condensando em três edições essa grande aventura que na publicação da EBAL, foi publicado em Quatro partes.
Essa adaptação mostrou todo o talento dos artistas brasileiros, representados ali por Gutemberg Monteiro, que além de desenhar as três partes deste grande clássico do Espírito que Anda, desenhou duas das três capas deste personagem clássico da Arte Sequencial Mundial.



Gutemberg Monteiro, o autor da versão brasileira de; Os Piratas Singh.






A três belas capas produzidas, a primeira por Oliveira, a segunda e a terceira por Gutemberg Monteiro para a editora RGE.

Com estes sete scans apresentados os fãs e estudiosos do Fantasma poderão analisar a grandeza desta iniciativa da RGE, então é só clicar nos respectivos Links e bom divertimento.





O HERÓI DE BANGALLA, E O HERÓI DO PAQUISTÃO




Olá pessoal, uma boa Sexta Feira a todos que acompanham o nosso blog.
Hoje trazemos um scan interessante, disponibilizado pelo Kall administrador do blog Caverna da Caveira.

Sinopse:

“O Exército indiano prepara uma invasão ao país vizinho, o Paquistão. Na tentativa de impedir uma batalha sem sentido, nosso herói mascarado se dirige para aquela região. Mas Paki, o herói paquistanês pensa que o justiceiro da selva de Bangalla é seu inimigo. Conseguirá o Espírito que Anda, convencer o herói daquela nação de que o objetivo de ambos é o mesmo, ou seja, impedir uma guerra? Não perca essa incrível aventura, diretamente do túnel do tempo, desencavada nas navegações pela internet afora”.


Essa história é muito curiosa e divertida. Muito provavelmente ela não teve o aval da editora oficial do Fantasma para a sua produção. Também não foi possível identificar seus autores. Mas percebe-se que ela foi feita com muito carinho, de fã, para fã como nós. A versão brasileira teve o texto todo escrito por Kall, a partir de uma "livre interpretação" feita a partir das imagens da versão original. Divirta-se e tenha uma boa leitura!
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