terça-feira, 9 de abril de 2013

O ROUBO DO MACACO BRANCO

Olá meus amigos o blog Fantasma Brasil, trás mais um scan com a releitura de uma aventura clássica do "Espírito que Anda".
Esta história tem como tema um dos assuntos que agradam a grande maioria dos fãs do Fantasma, quando nosso herói precisa enfrentar os conflitos que surgem entre as tribos e ele precisa fazer valer a Paz do Fantasma que reina na selva desde o surgimento do primeiro Fantasma a 400 anos atrás.
O roteiro é de Lee Falk e os desenhos de Wilson McCoy, você não pode deixar de ler, e ver como às vezes um simples capricho de um garoto mimado mais a ganância do homem branco que só quer explorar e obter lucros, pode gerar conflitos muito graves.
Então clique na hiperligação e tenha com certeza uma boa leitura.




6 comentários:

  1. grto por mais este do fantasma, FANTASMA EH SEMPRE FANTASMA, o homem que nunca morre, e seus gibis, no ano de 2058 o fantasma sera sempre o fantasma de nossa adolescência.

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    1. Olá amigo Helio,
      Você tem toda a razão,o Fantasma é o mais celebre e duradouro mito das histórias em quadrinhos mundiais de todos os tempos.
      Grande Abraço
      Sabino

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  2. obrigado por mais essa publicação,amigo sabino. vou baixar e divulgar no meu blog.

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    1. Olá meu amigo do Cine e Quadrinhos,
      As revistas do Fantasma são sempre a certeza de uma boa leitura.
      Grato pela divulgação e um grande abraço.
      Sabino

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  3. Olá amigo Sabino.
    Esta aventura de Toma o macaco branco é muito interessante. É mais uma em que o mestre Lee Falk demonstra como era bom a engendrar tramas com voltas e reviravoltas. Também é mais uma onde se vê a sua falta de preocupação com os pormenores. Pergunto-me eu, como é que o Fantasma chegou tão depressa para salvar Capeto e desmascarar a quadrilha, depois de tudo o que ele fez após apanhar o macaco branco de volta. Bom, ..., podemos sempre usar a imaginação e supor que terá apanhado um barco bem rápido, ou, quem sabe algum avião. Na verdade, se fosse tudo explicado, tintin por tintin, como por cá se diz, não tinha qualquer graça.

    Bem-haja por mais esta digitalização.

    Luis

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  4. Olá amigo Luis,
    Esta história é mesmo interessante, e você mesmo concluiu a forma como precisamos raciocinar com relação as histórias ficcionais, se tudo fosse explicado, tintin por tintin não teria mesmo nenhuma graça.
    Grato por mais um comentário e um abração.
    Sabino

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