quinta-feira, 1 de novembro de 2012

WALLPAPERS 28 DE OUT. A 04 DE NOV. DE 2012

Pintura para capa da revista The Phantom da Charlton Comics do artista Don Newtom

Ilustração de Paul Ryan

Cena da revista The Phantom da Moonstone Comics

Jedda Walker, da animação os "Defensores da Terra"

MEMORABILIA

Estojo com a Adaga do Fantasma

Adaga do Fantasma

Detalhe do cabo da Adaga

Gorro com ilustração do Fantasma

2 comentários:

  1. Olá amigo Sabino.
    Aqui temos mais umas fantasmáticas imagens para a nossa galeria do Fantasma.
    A primeira imagem, para a revista da Charlton Comics, está uma beleza. Se não é, parece mesmo uma pintura a óleo. O tamanho deste ficheiro e dos outros, deste Wallpapers, está muito bom.
    Paul Ryan é o artista das tiras que o amigo Sabino nos tem apresentado. Como já tive oportunidade de referir, gosto da sua arte. Fiz uma breve pesquisa no Google e não haja dúvidas de que é um artista fantástico. Por mim poderia ficar com a arte do Espírito-que-caminha enquanto quisesse.
    A terceira imagem, da Moonstone, não é das minhas favoritas. Traços limpos, cores agradáveis, mas ..., as expressões não me agradam. Muito exageradas, faz lembrar a pantomima do tempo do cinema mudo, em que se exagerava para tentar transmitir o que não podiam fazer por falta do som. Não percebo se é uma questão de opção ou se é mesmo falta de talento do artista. Infelizmente dá-me ideia de que é o primeiro caso, uma questão de opções erradas dum bom artista, ou/e da editora.
    Os Defensores da Terra é um daqueles casos em que não entendo porque não teve grande projecção, pelo menos na nona arte. Tinha tudo para ser um grande êxito. O Fantasma, Mandrake e Lothar e Flash Gordon, além dos seus filhos. O Fantasma tinha algo que fazia lembrar poderes, o que terá desagradado aos fãs. No entanto, a mim sempre me pareceram manifestações das capacidades do Espírito-que-anda e não própriamente poderes. Quando, por exemplo, chamava a força dos tigres, apenas usava a sua extraordinária força, adquirida à custa de muito treino e disciplina.
    Na MEMORABILIA temos um gorro que seria muito bom ter, e uma adaga. Eu sou pacifista por natureza, pelo que, é mais o seu aspecto estético do que a sua função bélica que me agrada de sobremaneira nas armas brancas. De qualquer forma, é minha ideia de que, a ter que haver armas, só deveria haver armas brancas, que acho bem mais leais e justas do que as armas actuais em que basta carregar num botão ou num gatilho, muitas vezes sem sequer ver o adversário. Utopia, eu sei. Mas é uma pena que sequer seja necessário a existência de armas para resolver aquilo que se deveria e poderia perfeitamente fazer com palavras e troca de ideias.
    De qualquer das formas, esta adaga é muito atraente, apesar de não estar a ver o Fantasma a usá-la. Os entalhes nos dois lados da lâmina destinam-se a aumentar a ferida e a dor provocadas no seu uso. Não me parece que o Fantasma concorde. Como peça de colecção é invejável, e o cuidado que houve com os pormenores referentes ao Fantasma são, ..., fantasmáticos.

    Bem-haja por mais esta fantaselecção visual.

    Luis

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  2. Olá amigo Luis,
    Te confesso que também não sou chegado às armas, mas esta adaga e uma belíssima peça de coleção.
    Abraço
    Sabino

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