sexta-feira, 21 de setembro de 2012

GRANDES CLÁSSICOS DOS QUADRINHOS



Olá amigos, finalmente a Sexta Feira
chegou e todos ficamos na expectativa de um bom fim de semana para podermos descansar e aproveitar os dois dias de laser.
Para fechar o fim de semana trazemos hoje uma atração diferente, grande criação de Dom Moore e desenhada por Alex Raymond, grande sucesso nas tiras de jornal distribuídas pela King Features Syndicate.
Jungle Jim (traduzido como Jim das Selvas) é um personagem que luta contra piratas, comerciante de escravos e um vilão chamado Cobra, além de enfrentar os perigos da selva. Ele pode ser considerado uma versão mais "civilizada" e "madura" de Tarzan. O nome do seu parceiro é Kolu.
"Jungle Jim" Bradley , o Jim das Selvas no Brasil, apareceu pela primeira vez como uma tira de jornal em 1934, escrita por Don Moore e desenhada por Alex Raymond, famoso desenhista de personagens clássicos como o Flash Gordon e o Agente Secreto X-9.
Depois de Raymond, Jim das Selvas foi desenhado por John MayoPaul Norris (criador de Aquaman), com textos de  Don Moore. A tira acabou em 1954.
A Ace Comics republicou as tiras em forma de revistas (comic books). A Dell Comics publicou séries de 1953-1959. Em 1966-1967, a King Features Syndicate publicou a revista Jungle Jim, até o número 5. A Charlton Comics continuou as revistas por mais sete números, de 1969-1970.
No Brasil o personagem estreou no Suplemento Infantil do jornal A Nação criado por Adolfo Aizen.
Além da publicação pela Editora La Selva, Jim das Selvas também teve revista própria publicada pela RGE na década de 60 e na revista de filmes Quadrinizados Antar o Herói das Selvas, muitos dos seus filmes foram ali impressos na decada de 60.
A presente edição de # 26 foi publicada em 1966 pela RGE (Rio Gráfica Editora), desenhada provavelmente por John Mayo; e foi scaneada e restaurada pelo nosso grande amigo Bartolomeu, do excelente blog Bartolomeu777.
O que você está esperando? Clique no link para conhecer esta aventura.






Um comentário:

  1. Olá amigo Sabino.
    Bem boa, esta edição do Jim das Selvas. É uma pena que hoje em dia já não se façam revistas como esta, feitas na óptica do leitor, feitas a pensar nos gostos do leitor. Naturalmente que, tal como hoje tinham um intuito comercial, em que o objectivo era obter lucro financeiro. A diferença é a forma como era feito. Enquanto que na época se entendia que era necessário agradar ao leitor para se vender o máximo possível, Hoje em dia as editoras, ou têm vistas curtas ou são composta por gente obtusa, e, direi mesmo, burra, que prefere fazer edições curtas e caríssimas, com material de fraca qualidade, apesar de por vezes com pseudoroupagem de (luxo?) que não convencem. Só afastam os consumidores mais velhos e não conseguem atrair os mais jovens, depois vêm dizer que a culpa é da internet, dos jogos de vídeo, da televisão ... Apontam o dedo a todos e não assumem que são os verdadeiros culpados, esquecendo-se de que, quando apontam um dedo a outros ficam com três dedos apontados a eles próprios e um, o polegar, aponta para o Céu, donde, naturalmente tudo lhes falha.
    Mais um desabafo. Espero não ter aborrecido alguém.
    Quanto a esta edição, acho espectacular, coisas tão simples como a história dos tigres, do leopardo e dos macaquinhos, que eram bem atraentes e cativavam muita gente.

    Bem-haja amigo Sabino por mais este saudoso deleite visual.

    Luis

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