terça-feira, 12 de junho de 2012

FANTASMA EDIÇÕES PELO MUNDO


THE PHANTOM ANNUAL - MOONSTONE

Olá pessoal o artigo de hoje de: Fantasma Edições pelo Mundo”, trás uma edição especial! E porque ela é especial? Primeiro por ser um lançamento de periodicidade anual, e segundo por se tratar de uma história com os dois maiores personagens criados por Lee Falk
Depois de uma ausência de 7 anos, em 2002 o Fantasma voltou para as Comic Shops americanas (lojas que vendem revistas em quadrinhos).
No ano de 2002 uma pequena editora independente do subúrbios do sul de Chicago obteve o licenciamento para publicar o Fantasma em Agosto de 2000, após o inicio das negociações com a Hearst em Novembro de 1999.
Foi ai que esta pequena editora de propriedade de um criador de quadrinhos em preto e branco, decidiu mergulhar de cabeça em Graphic Novels em cores, o nome dela: Moonstone Books que acabou se tornando a nova casa do “Espírito que Anda”.
A primeira edição de O Fantasma surgiu em Fevereiro de 2002, veio como uma grande surpresa para os fãs e iria se tornar o título mais importante da Moonstone Books.
Essa passagem do Fantasma pela editora Moonstone Books, foi muito enriquecedora e obteve muito sucesso e ajudou a projetar o nome desta pequena editora, fazendo da revista do Fantasma a sua principal publicação.
O personagem do Fantasma também acabou lucrando com este licenciamento, pois o personagem acabou fortalecido, ficou muito mais conhecido nas novas gerações, acabou modernizado, atualizando o Fantasma para os dias de hoje mais coerente com os problemas do mundo atual, além de servir de laboratório para vários artistas e estilos diferentes que foram experimentados na revista.
Você poderá ler a história completa do licenciamento do Fantasma pela editora Moonstone Books, no marcador: “Fantasma Licenciado” em nosso blog.
O blog Fantasma Brasil tem o orgulho de apresentar aos nossos amigos a edição The Phantom Annual.
Em 2008 depois de várias Graphic Novels e varias séries a Moonstone Books lançou sua segunda edição anual do Fantasma que tinha o título: Concrete Jungle (Selva de Concreto); uma edição crossover entre o Fantasma e Mandrake, os dois maiores personagens criados por Lee Falk.
A história ficou a cargo de Mike Bullock e Kevin Grevioux, os desenhos são do brasileiro Samicler Gonçalves e a capa foi desenhada por Pat Quinn.
Para conhecer esta bela edição deste crossover, é só você clicar no link e boa leitura.

THE PHANTOM ANNUAL # 2 – MOONSTONE BOOKS (Ingles)




Obrigado amigos por visitarem o blog Fantasma Brasil, espero que este artigo agrade a todos, e até o nosso próximo encontro, quando iremos conhecer mais uma edição do Fantasma pelo mundo.
Abraço a todos
Sabino



2 comentários:

  1. Olá, amigo Sabino.
    Um crossover do Fantasma com Mandrake. Sabia que havia, mas ainda não tinha tido a oportunidade de ver.
    Esta estupida tendencia de tornar os personagens cada vez mais violentos está a infestar o nosso Fantasma, o que não me agrada, nem um pouquinho.
    Chamem-lhe modernizar, eu chamo-lhe deturpar, adulterar.
    O Fantasma ficar a ver um homem ser atacado por um leão, e deixar, sem intervir. Não é modernizar. É adulterar e deturpar o carisma e a personalidade do nosso herói.
    O enrredo até que é bem interessante. As imagens até que são bem conseguidas. Poderia ter dado uma boa história, e, bem aproveitado, até uma muito boa história. É uma pena que uma boa história, com boas imagens tenham sido estragados e desaproveitados. Falta de tino.

    De qualquer das formas, bem-haja, amigo Sabino, por nos mostrar o que se vai fazendo por esse mundo, sobre o nosso Espirito-que-anda. Até os maus trabalhos é bom de conhecer.

    Luis

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  2. Olá amigo Luis,
    Concordo plenamente contigo, infelizmente toda essa violência que presenciamos hoje e que descaracteriza o nosso herói, mais do que essa "pseudo modernização", é uma tirania de uma tendência de hoje, se não tiver violência não há interesse e consequentemente não há vendas, é lamentavel essa realidade.
    Um ponto que não me agradou neste crossover, foram os trajes do Mandrake, que normalmente são sempre empecáveis (que é próprio da presença dos mágicos) aparece aqui desleichada, descaracterizando o personagem.
    Grato amigo por mais este comentário.
    Grande abraço
    Sabino

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