Olá, amigo Sabino. Por favor, mate-me uma curiosidade. A primeira imagem, a de Frantz Kantor, faz parte de alguma revista? Se em vez "dum" Fantasma, na asa do avião estivesse um outro herói da Marvel ou da DC, eu diria que é uma imagem espectacular. O colorido, o enquadramento, a perspectiva, tudo impecável e apelativo. No entanto ..., nada tem a ver com O Fantasma. A expressão, o ambiente de guerra, a falta de inteligência, a pensar que com as pistolas que o Fantasma usa poderia abater um só que fosse dos aviões, para mais dos antigos, com chapa rija, quanto mais seis aviões, e estes são os que a imagem apanha, porque poder-se-á deduzir que haverá mais aviões fora do enquadramento. Enfrentar tudo isto com duas pistolas, não me parece que fosse a manifestação de idiotice que o nosso Fantasma fosse capaz de fazer. Quanto muito, poderia atingir o piloto na carlinga, num dos aviões, mas em seis ou mais, não me parece exequível, nem mesmo para o nosso Fantasma, para mais com pistolas. No entanto, o amigo Sabino fez muito bem em colocá-la aqui, por forma a podermos apreciá-la, tanto nos seus aspectos positivos como nos seus aspectos negativos. Uau! Acho que nunca tinha feito um comentário tão extenso sobre uma só imagem. O Rip Kirby é um clássico sempre agradável de se ver, mesmo para alguém que como eu não aprecia o género policial. Quando se proporciona, leio com agrado, mais ainda se for do Rip Kirby, mas não é o género que eu aprecie. Gostos!! e tão somente isso. O "The Ghost who Meanders" tem muito de Funny, mas muito pouco de Phantom. Vê-se que se pretendeu representar o Fantasma, no entanto, a mim parece-me mais o Homem Elástico do que o Fantasma. Enquadra-se perfeitamente com as figuras que o Ralph Dibny faz, mas NADA com as do Espírito-que-anda. Não pensem que se trata de reclamação de fã. É apenas e tão-somente uma análise despretensiosa. Todavia, trata-se de uma imagem hilariante. O Terry de Milton Caniff, uma propaganda ao exército dos EUA, uma propaganda à guerra, desde que favorável aos EUA. No entanto, não hajam dúvidas que eram histórias bem agradáveis de se ler, e que marcaram uma época, de forma naif e ingénua. Sem dúvida um clássico. O Herói de Wilson McCoy, de linhas simples, mas bem agradável de se ver e apreciar. Pena que a imagem, no seu tamanho real, não seja maior. Num tamanho de wallpaper até daria um quadro bem agradável para colocar num quarto dum jovem de 55 anos de idade ;) . A t-shirt, ou camiseta, desta semana é bem agradável. A cor verde, com o roxo do Fantasma, agrada-me bem. Bem que eu gostaria de adquiri-la.
E assim termina mais uma exposição de fantasmáticas obras-primas da nona arte. Bem-haja amigo Sabino por, de forma desinteressada e altruística, despender do seu tempo e esforço pessoal por forma a nos presentear com a oportunidade de as apreciar.
Olá amigo Luis, Maravilha de análise, apenas pelas suas opiniões, já está valendo o nosso esforço nesta rubrica. Quanto ao desenho de Frantz Kantor, se trata apenas de uma pintura, mostrando o pai do nosso Fantasma (20° Fantasma), numa participação imaginária do artista do nosso herói na IIª Guerra Mundial.
Olá, amigo Sabino.
ResponderExcluirPor favor, mate-me uma curiosidade. A primeira imagem, a de Frantz Kantor, faz parte de alguma revista? Se em vez "dum" Fantasma, na asa do avião estivesse um outro herói da Marvel ou da DC, eu diria que é uma imagem espectacular. O colorido, o enquadramento, a perspectiva, tudo impecável e apelativo. No entanto ..., nada tem a ver com O Fantasma. A expressão, o ambiente de guerra, a falta de inteligência, a pensar que com as pistolas que o Fantasma usa poderia abater um só que fosse dos aviões, para mais dos antigos, com chapa rija, quanto mais seis aviões, e estes são os que a imagem apanha, porque poder-se-á deduzir que haverá mais aviões fora do enquadramento. Enfrentar tudo isto com duas pistolas, não me parece que fosse a manifestação de idiotice que o nosso Fantasma fosse capaz de fazer. Quanto muito, poderia atingir o piloto na carlinga, num dos aviões, mas em seis ou mais, não me parece exequível, nem mesmo para o nosso Fantasma, para mais com pistolas. No entanto, o amigo Sabino fez muito bem em colocá-la aqui, por forma a podermos apreciá-la, tanto nos seus aspectos positivos como nos seus aspectos negativos. Uau! Acho que nunca tinha feito um comentário tão extenso sobre uma só imagem.
O Rip Kirby é um clássico sempre agradável de se ver, mesmo para alguém que como eu não aprecia o género policial. Quando se proporciona, leio com agrado, mais ainda se for do Rip Kirby, mas não é o género que eu aprecie. Gostos!! e tão somente isso.
O "The Ghost who Meanders" tem muito de Funny, mas muito pouco de Phantom. Vê-se que se pretendeu representar o Fantasma, no entanto, a mim parece-me mais o Homem Elástico do que o Fantasma. Enquadra-se perfeitamente com as figuras que o Ralph Dibny faz, mas NADA com as do Espírito-que-anda. Não pensem que se trata de reclamação de fã. É apenas e tão-somente uma análise despretensiosa. Todavia, trata-se de uma imagem hilariante.
O Terry de Milton Caniff, uma propaganda ao exército dos EUA, uma propaganda à guerra, desde que favorável aos EUA. No entanto, não hajam dúvidas que eram histórias bem agradáveis de se ler, e que marcaram uma época, de forma naif e ingénua. Sem dúvida um clássico.
O Herói de Wilson McCoy, de linhas simples, mas bem agradável de se ver e apreciar. Pena que a imagem, no seu tamanho real, não seja maior. Num tamanho de wallpaper até daria um quadro bem agradável para colocar num quarto dum jovem de 55 anos de idade ;) .
A t-shirt, ou camiseta, desta semana é bem agradável. A cor verde, com o roxo do Fantasma, agrada-me bem. Bem que eu gostaria de adquiri-la.
E assim termina mais uma exposição de fantasmáticas obras-primas da nona arte. Bem-haja amigo Sabino por, de forma desinteressada e altruística, despender do seu tempo e esforço pessoal por forma a nos presentear com a oportunidade de as apreciar.
Grato por isto,
Luis.
Olá amigo Luis,
ResponderExcluirMaravilha de análise, apenas pelas suas opiniões, já está valendo o nosso esforço nesta rubrica.
Quanto ao desenho de Frantz Kantor, se trata apenas de uma pintura, mostrando o pai do nosso Fantasma (20° Fantasma), numa participação imaginária do artista do nosso herói na IIª Guerra Mundial.