segunda-feira, 15 de agosto de 2011

SCAN - MANDRAKE COLEÇÃO # 1

Obrigado por visitarem o nosso blog, queremos que todos tenham uma semana bastante produtiva.
Iniciamos bem a semana com uma estréia de mais um personagem de Lee Falk, o irmão mais velho do Fantasma: Mandrake o mágico.

ORIGEM

 Mandrake, o mágico, apareceu pela primeira vez nesta sequência de tiras publicada em 1934 por Lee Falk e Phil Davis. Uma coisa que muita gente não sabe é que o personagem foi baseado em uma pessoa real, Leon Mandrake, um mágico que fazia performances no teatro nos anos 1920. O desenhista Davis conhecia pessoalmente Leon, e se baseou nele para criar a fisionomia de Mandrake.
 Ambientada nos anos trinta, a história nos mostra Mandrake enfrentando O Cobra, juntamente com seu companheiro inseparável, Lothar, um gigante que na verdade é um príncipe africano que abandonou sua tribo para acompanhar o mágico. Lothar, provavelmente, foi o primeiro personagem negro nas histórias em quadrinhos, mesmo que de uma forma caricata (limitação imposta pela época), usando roupas de pele de leopardo e um chapéu turco.
Esta postagem é resultado da parceria do “Blog Fantasma Brasil”, com o “Blog Quadrinhos Antigos”;  agradecemos ao nosso companheiro Justin.

6 comentários:

  1. Beeeeeeemmmmmmm, está provado, não podemos deixar de visitar o Fantasma Brasil TODOS OS DIAS.
    Uma novidade como esta e eu ainda não sabia.
    Não me posso distrair nem um pouquinho.
    O amigo Sabino no seu melhor. Bom, acho que já disse isto, mas, não tenho a culpa se o FB cada vez está melhor.
    Muuuuuiiiiiito bom Grande Sabino. Com o nosso Fantasma, primeiro o Flash Gordon, e agora o Mandrake. Não há coração que aguente.
    Não sei se já deu para perceber que gostei iiiiimeeeennnso da novidade.

    Bem haja Sabino amigão por nos surpreender desta forma.

    Luis

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  2. Olá amigo Luis,
    Senti a falta da sua presença no nosso FB, mas é assim mesmo, é preciso estar ligado, porque aqui todo o dia tem novidades.
    Como dizia um antigo comentarista esportivo aqui do Brasil: "Aguenta Coração!!!!!"; e apartir de agora teremos aventuras de "Mandrake o Mágico" no Fantasma Brasil.
    Obrigado pelo comentário e um grande abraço.
    Sabino

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  3. Com a emoção de ver o Grande Mandrake, aqui, junto com o Imortal Fantasma, que, com o Fabuloso Flash Gordon, são os meus heróis favoritos, acabei por não comentar algo que pretendia.
    Neste início do Mandrake, vemos que o Lee Falk tinha o Mandrake como um super-herói, com poderes mágicos que lhe eram dados pela luz do Sol. Quando esta lhe faltou, os seus poderes diminuiram, quase que terminaram. Com uns simples raios de Sol até conseguiu desmoronar todo o castelo. Felizmente, na minha modesta opinião, naturalmente, esta ideia foi mudando, tornando-se o Mandrake o Grande ilusionista que todos amamos, com um grande poder mental, mas sem supers, dependentes da luz do Sol.
    Não me interpretem mal. Gosto imenso destas histórias mais antigas do Mandrake. Fazem parte do seu historial, e até me agradam bastante. Até porque gosto das histórias de vários super-heróis. No entanto, para mim, o Mandrake que me enche as medidas, é o Mandrake ilusionista, que faz os criminosos verem, e até vivenciarem situaçõs que só acontecem nas suas mentes e que se verifica não serem reais.

    Um abração

    Luis

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  4. Olá Luis,
    Realmente com o tempo Lee Falk foi fazendo modificações nesta sua grande criação que é Mandrake o mágico.
    Ao que parece Falk abandonou esta ideia de poderes mágicos fazendo de seu personagem um dos maiores ilusionistas que já existiram.
    Mandrake teve eu diria essas três fazes: a 1ª destes poderes mágicos vindos do sol. 2° a fase que também mais me agrada o do grande mágico ilusionista, em que Falk trabalhou com o ilustrador Phil Daves.
    E finalmente a 3ª fase, onde Mandrake passa a ser cada vez mais envolvido em muitas histórias espaciais e de investigações policiais fase em que trabalham Falk e Fred Fredericks, onde o autor faz com que o personagem passe por uma atualização e até uma modernização, mas que ao meu ver tiraram em muito o brilho e o fascinio do personagem.
    O mesmo aconteceu com o Fantasma que no inicio, tinha um teor colonialista não por culpa de Falk, mas a africa era dominada pela Inglaterra, França, Portugal. Com a democratização desta Africa, Falk acabou modernizando as histórias, com novas nações, presidentes negros, cidades modernas, afim de perpetuar o personagem que já não tinha espaço com aquela ideia antiga de colonialismo.
    No que diz respeito ao Fantasma na minha humilde opinião ele obteve exito, já em Mandrake, perdeu o personagem e perdemos nós leitores as histórias mais irreais e com mais ilusionismo.
    Desculpe se me estendi na reflexão, mas é muito interessante essa troca de ideias.
    GRato pelo comentário e um grande abraço.
    Sabino

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  5. Oi. Obrigado por este lançamento. Infelizmente só o descobri agora e o link está quebrado. Alguém podia arrumar? Valeu.

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  6. Hola amigo,
    este 'Link' no trabaja.
    Gracias Marinella Da Silva (*-*)

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